Savalu (Commune of Savalou)
Savalu é uma cidade da República do Benim, localizada no Departamento de Collines a uns 70 km da cidade de Dassa-Zumé onde existe o Templo de Dassa-Zumé dedicado a Nanã.
O termo Saluvá ou Savalu, na verdade, vem de "Savé" que era o lugar onde se cultuava Nanã.
Nanã, uma das origens das quais seria Bariba "rei dos reis", uma antiga dinastia originária de um filho de Odudua, que é o fundador de Savé, é uma parada na rota para o norte é a cidade de Savé. É um lugar muito especial e de grande tradição religiosa desprendida das misteriosas formações rochosas, algumas de carácter sagrado e a alma dos fons a perceber-se por toda parte, principalmente pelo culto ao Vodum Sapatá. Também indica o nome do povo dessa região, que veio escravizado para o Brasil. Em termos de identidade cultural, forma uma subdivisão da cultura iorubá.
Os Savalus chegaram no Brasil em condições de escravidão em meados do, juntamente com outras etnias, entre outros os falantes das língua acã, língua eué, língua fom, língua mina, língua fanti e língua axante.
Antes da libertação dos escravos em 1888, os escravos fugidos das fazendas reuniam-se em lugares afastados nas florestas em agrupamentos ou comunidades chamadas quilombos, depois da libertação, os africanos libertos reuniam-se em comunidades nas cidades que passaram a chamar de candomblé. O Barracão (candomblé) de Ajançum-Sapatá foi fundado mais tarde pela africana Gaiacú Satu, em Salvador, Bahia para um outro sacerdote chamado Sifrônio e recebeu o nome mais conhecido por Xué Acê Pó Egi (Xwè Acè Kpò Egí) que mais tarde foi apelidado de Corcunda de Iaiá quando a casa estava ao comando da herdeira Tança de Nanã.
São os Jeje-Savalu. Sapatá era rei da cidade Savalu na África, segundo alguns historiadores, Sapatá foi o único rei que preferiu o exílio a se render aos conquistadores do Daomé. O dialeto dos savalus também é o fom.
O termo Saluvá ou Savalu, na verdade, vem de "Savé" que era o lugar onde se cultuava Nanã.
Nanã, uma das origens das quais seria Bariba "rei dos reis", uma antiga dinastia originária de um filho de Odudua, que é o fundador de Savé, é uma parada na rota para o norte é a cidade de Savé. É um lugar muito especial e de grande tradição religiosa desprendida das misteriosas formações rochosas, algumas de carácter sagrado e a alma dos fons a perceber-se por toda parte, principalmente pelo culto ao Vodum Sapatá. Também indica o nome do povo dessa região, que veio escravizado para o Brasil. Em termos de identidade cultural, forma uma subdivisão da cultura iorubá.
Os Savalus chegaram no Brasil em condições de escravidão em meados do, juntamente com outras etnias, entre outros os falantes das língua acã, língua eué, língua fom, língua mina, língua fanti e língua axante.
Antes da libertação dos escravos em 1888, os escravos fugidos das fazendas reuniam-se em lugares afastados nas florestas em agrupamentos ou comunidades chamadas quilombos, depois da libertação, os africanos libertos reuniam-se em comunidades nas cidades que passaram a chamar de candomblé. O Barracão (candomblé) de Ajançum-Sapatá foi fundado mais tarde pela africana Gaiacú Satu, em Salvador, Bahia para um outro sacerdote chamado Sifrônio e recebeu o nome mais conhecido por Xué Acê Pó Egi (Xwè Acè Kpò Egí) que mais tarde foi apelidado de Corcunda de Iaiá quando a casa estava ao comando da herdeira Tança de Nanã.
São os Jeje-Savalu. Sapatá era rei da cidade Savalu na África, segundo alguns historiadores, Sapatá foi o único rei que preferiu o exílio a se render aos conquistadores do Daomé. O dialeto dos savalus também é o fom.
Mapa - Savalu (Commune of Savalou)
Mapa
País - Benim
Bandeira do Benim |
A língua oficial do Benim é o francês, sendo que o fom, bariba, iorubá e dendi também são falados. O maior grupo religioso no Benim é o catolicismo romano, seguido pelo islamismo, vodum e protestantismo. Benim é integrante de várias organizações internacionais, como as Nações Unidas, a Organização para a Cooperação Islâmica, Organização Internacional da Francofonia e Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, sendo membro, também, de organizações regionais como a União Africana, Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, Comunidade dos Estados do Sahel-Saara, Organização Africana de Produtores de Petróleo e a Autoridade da Bacia do Níger.
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
---|---|---|---|
XOF | Franco CFA da África Ocidental (West African CFA franc) | Fr | 0 |
ISO | Linguagem |
---|---|
FR | Língua francesa (French language) |